BNI Brasil: Aprendendo a fazer Networking: Estudo organizado x Improvisação

BNI Brasil: Aprendendo a fazer Networking: Estudo organizado x Improvisação

Aprendendo a fazer Networking: Estudo organizado x Improvisação

Por Ivan Misner, BNI Founder

Meus colegas e eu, como co-autores do novo livro Business Networking and Sex – Not What You Think  -Networking em Negócios e Sexo: Não é o que Você Pensa – achamos que seria interessante ver se homens e mulheres adquirem habilidades de Networking de maneiras diferentes. Então, em uma de nossas pesquisas, perguntamos aos participantes como eles aprenderam a fazer Networking.

A maioria dos que responderam – tanto homens como mulheres – mencionaram várias maneiras. Mais de um quarto disseram que tinham sido mentorizados, o que é amplamente considerado uma das maneiras mais eficientes de aprender qualquer coisa. Quase metade disseram que tinham aprendido sozinhos, mas muitos deles também participaram de grupos de Networking ou leram livros e artigos. Na verdade, mais de três quartos dos que responderam mencionaram seu uso de grupos de Networking. O que não é surpreendente. Esses grupos com frequência oferecem programas e materiais de treinamento. Sua popularidade ilustra também a antiga sabedoria de aprender fazendo. Muitas pessoas aprendem mais rápido observando as outras, cometendo erros e corrigindo-os.

Em relação a diferença por sexo, mais mulheres que homens disseram que haviam aprendido Networking de maneiras estruturadas, como por exemplo, aulas, grupos de Networking e providências para mentorização. Os homens, ao contrário, apresentaram mais probabilidade que as mulheres de trabalharem sozinhos para melhorarem seu Networking. Muitos homens, ao que parece, simplesmente gostam de improvisar.

Não é de se surpreender que muitos homens prefiram aprender sozinhos. Afinal de contas, eles começam a adquirir habilidades de Networking nos joelhos de seus pais, a partir do dia em que têm idade suficiente para compreender a conexão e construção de relacionamentos do ponto de vista masculino. A participação em esportes também é, com frequência, fundamental para construir habilidades em Networking, e as fraternidades da faculdade continuam sendo uma forte rede de negócios depois que os homens se formam. Obviamente, muitos homens também fazem negócios no campo de golfe, e falam de negócios tomando cerveja e assistindo esportes.

As mulheres, por outro lado, tendem a ter menos dessas oportunidades de Networking. Suas irmandades tradicionalmente tratam mais de encontros e serviço social que de conexão no mundo dos negócios. As mulheres também têm menos probabilidade de reunirem-se em um bar de esportes ou em um campo de golfe.

Mas as coisas estão – ou deveriam estar mudando para as mulheres, como observou Hazel Walker, uma de minhas co-autoras: “Podemos ensinar nossas filhas a importância do Networking. Quando nossas filhas forem à escola, saírem de casa, forem para a faculdade e conseguirem empregos, elas terão a vantagem de terem aprendido as habilidades que são naturalmente passadas para os meninos. Mais do que nunca estiveram antes, as mulheres e mães estão no mundo dos negócios, e devem passar essa perspicácia nos negócios para suas filhas, como os pais fazem com os filhos.”

Independentemente de quanto os homens ou as mulheres acreditam que sabem a respeito de Networking, sempre haverá muito mais a aprender. O Networking e os sistemas de referência estão sempre progredindo, e tanto os homens como as mulheres devem trabalhar juntos e aproveitarem totalmente cada oportunidade de Networking que aparece em seus caminhos.

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